Muitos abraços a gente dá. E dá com gosto. Dá de
coração aberto, tão aberto quanto os braços que estendemos no abraço.
Dá abraço carregado de carinho. Dá muitos!
Vezes há, em que a gente até dá os nossos braços, tão cansados, na intenção fervorosa de passar a força que está a faltar ao outro. É, ou não é?
E no cuidado de dar abraços a quem os pede, a quem deles precisa, e mesmo a quem diz que não os quer… acabamos por esquecer que também precisamos que nos dêem um abraço.
Porque se é bom dar, também é bom receber.
Principalmente, quando chega um dia em que a gente acorda com uma necessidade premente de entregar o coração desgastado nuns braços abertos que cuidem dele.
Dá abraço carregado de carinho. Dá muitos!
Vezes há, em que a gente até dá os nossos braços, tão cansados, na intenção fervorosa de passar a força que está a faltar ao outro. É, ou não é?
E no cuidado de dar abraços a quem os pede, a quem deles precisa, e mesmo a quem diz que não os quer… acabamos por esquecer que também precisamos que nos dêem um abraço.
Porque se é bom dar, também é bom receber.
Principalmente, quando chega um dia em que a gente acorda com uma necessidade premente de entregar o coração desgastado nuns braços abertos que cuidem dele.
Há quanto tempo você não recebe um abraço todo feito
de sentimento e, que faz o coração bater naquele compasso que só coração de
criança conhece?
Há quanto tempo você não recebe um abraço com sabor de coisa boa, daqueles que cheiram a café quente pela manhã? Há quanto tempo você não recebe um abraço todo dado, apertado, sem vontade de se soltar dos seus braços?
Pois é…
A gente, que passa uma vida inteira a abraçar, também precisa de receber abraço.
Há quanto tempo você não recebe um abraço com sabor de coisa boa, daqueles que cheiram a café quente pela manhã? Há quanto tempo você não recebe um abraço todo dado, apertado, sem vontade de se soltar dos seus braços?
Pois é…
A gente, que passa uma vida inteira a abraçar, também precisa de receber abraço.
Miguel Gameiro sabe pedir um abraço:
"Dá-me um abraço que seja forte
E me conforte a cada canto
Não digas nada que o nada é tanto
(..)
Dá-me um abraço que me desperte
E me aperte sem me apertar
Que eu já estou perto, abre os teus braços"