A
crise chegou e tal como essas tias chatas que chegam cá a casa e, sem
que ninguém as convide: sentam, alapam, comem, bebem... e... "ainda não foram embora???"
"Nãããao!"
Pois
é, tia chata é assim: chega e deixa-se estar.
E
assim é a crise.
Veio
sem ninguém a chamar!
Chegou
e ficou.
Aos
portugueses fizeram crer que ela é portuguesa. E que a culpa de toda esta crise
é do povo português que não sabe governar suas economias e gasta mais do que
aquilo que tem.
Imagine-se
que agora, até se apresentam na TV umas distintas senhoras doutoradas na arte de ensinar a cozinhar bem &
barato que se dispõem a nos apresentar dicas
de poupança e de como economizar em nossas casas, porque andam a
querer convencer-nos de que nós, cidadãos e cidadãs, somos todos uns
incompetentes no que concerne a gerir orçamentos e despensas.
Mas
eis que, afinal, chegou-se à conclusão de que a dita crise também assola
outros desafortunados da Europa (?).
É
tão descarada, essa crise, que incomoda o mundo inteiro. Daí haver quem
a chame de crise mundial.
É
grave. Muito grave.
Porque
não vai ser tarefa fácil apregoar por esse mundão as ditas dicas na TV.
5 comentários:
A tia chata é nossa velha conhecida aqui...
Um beijo.
Haja dica!
Adorei a imagem.
Crises individuais, ou coletivas ou mundiais... economicas, financeiras ou emocionais... devemos saber enfrentá-las não importa quem as causou com a ctz de que elas passam...
bjxxx
Carmen
É verdade!Essa tal de crise mundial vai nos perturbar diversas vezes por dia, via mídia impressa, televisiva e qq outro canal de comunicação que possa nos atingir e incomodar. Até aqui no Brasil "as ondas" da crise já arrebentaram nos nossos mares.
Mas, bons dias virão. Bjkas com muito carinho!
Nossa, Carmen! Que situação complicada. Esse momento de crise assola o mundo inteiro mesmo, e a culpa eu me atrevo a dizer que é desses governantes, desse senso capitalista que visa riquezas econômicas, que favorecem os mais ricos mais e mais e deixam o povo, a sociedade a mercê de sua própria sorte.
Que tenhamos força pra passar por todas essas crises.
um beeijo, querida!
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